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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

ESPORTES. Pior que a derrota, o vandalismo

O Povo

Segunda já tem cara de ressaca; imagina, depois da derrota amarga de seu time, quando tudo levava a crer que iríamos virar essa página. Pois, contrariando a expectativa de tudo e todos, o time do Fortaleza naufragou. Nadou, nadou e morreu na praia. Mas, por mais incrível que possa parecer, ainda pior que lutar e perder a chance de subir para a segundona no Brasileiro, foi testemunhar - pela tv e imprensa - o vandalismo encetado por fanáticos, depredando tudo em volta no PV. Essa gente precisa ser alijada dos estádios, sob o risco de cada vez mais os torcedores sérios irem se afastando mais e mais em prejuízo do próprio futebol alencarino. 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

GREVE. Ato de vandalismo contra o Diário

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Os atos de vandalismo praticados na terça feira pelos gráficos e operários da construção civil contra o Diário do Nordeste, revelam apenas o interesse de quem deseja calar a imprensa e, provavelmente, retornar aos dias de chumbo da ditadura. Naquela época, a voz da sociedade foi intoleravelmente silenciada, enquanto nos porões do regime militar praticavam-se os mais hediondos crimes contra o direito de expressão. 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

ESPORTES. Violência Futebol Clube

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Depois do vandalismo de domingo durante o clássico-rei, esperava-se uma medida punitiva a torcedores que promoveram toda aquela baderna. E ela veio. 

Leio no blog do Muniz, que a juíza Maria José Bentes Pinto, do 4º Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Fortaleza, proibiu 12 torcedores de comparecerem a qualquer tipo de competição esportiva, amadora ou profissional. 

Eles foram autuados durante os plantões realizados pelo Juizado do Torcedor, no Estádio Presidente Vargas. Os infratores também cumprirão penas, como prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa. Um deles responderá à ação penal. 

Os torcedores penalizados: Alex da Silva, Alison Oliveira de Santana, Bruno Alves do Nascimento, Francisco Jonatas da Silva Oliveira, Jefferson de Oliveira Holanda, João Batista de Sousa Filho, João Paulo Fernandes Vasconcelos, João Rodrigues Matos, Kleyson Júnior de Sousa Silva, Paulo César Silva Monteiro, Paulo Henrique França de Oliveira e Wladson Costa Lima.

domingo, 13 de maio de 2012

FUTEBOL. A violência previamente anunciada

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A chamada da TV Verdes Mares para o clássico-rei de hoje tinha como foco 'a batalha final". Referia-se, evidentemente, a decisão do campeonato cearense. Porém, houve quem fizesse uma leitura diferente.

Escaldados com o vandalismo de outros encontros, internautas consideraram que a peça estimulava era mesmo o confronto das torcidas, colocando para escanteio o futebol em favor da cultura de violência.

Não tardou e logo na rede surgiram denúncias de agressões, brigas, confronto de alvinegros e tricolores pelas ruas. Gente armada, tiros, correria, carros depredados. Confusão.

FALANDO NISSO
Jânio Alcântara escreveu: "Nonato, que a massa composta de pseudotorcedores e de verdadeiros criminosos - que se autointitulam "Torcida Organizada" - se digladie, brigue no estádio ou no seu trajeto - isto já virou rotina,sem que as autoridades façam algo para cessar tantas agressões, roubos e mortes. É de se lamentar que um órgão de grande penetração como o Sistema Verdes Mares, para promover sua transmissão e garantir audiência jogue gasolina no fogo ardente rotulando uma decisão de BATALHA FINAL!!!! É como se os jornalistas (pessoas de nível superior e responsáveis pela formação da opinião pública) vissem a última partida como uma BATALHA. A palavra BATALHA pertence à cultura de guerra, de destruição do inimigo. Sejam mais atentos aqueles que aprovam tais peças televisivas. Promovamos a CULTURA DA PAZ, principalmente, num esporte de massa como é o futebol. Acabada a partida, independentemente de quem ganhou, a vida continua". 
Antes do jogo, um internauta postou cenas deploráveis de gente brigando a caminho do estádio, numa prévia demonstração do que a própria chamada da televisão já destacava.

    

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

APURAÇÃO. Ex-namorada dedura o vândalo

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A ex-paniquete Juju Salimeni denunciou no Twitter, o cara que provocou toda a confusão no sambódromo de SP, durante a apuração dos votos das escolas de samba. 



domingo, 8 de maio de 2011

COMPORTAMENTO. 'Merda' em São Luiz


Sempre se ouviu dizer que desejar "merda" antes de um espetáculo de Teatro é desejar boa sorte, sucesso. Mas um vândalo - é o mínimo que se pode dizer de um indivíduo desses que vai a um teatro do porte de um Arthur Azevedo, em São Luiz, e lança fezes sobre a platéia - acaba por colocar literalidade na frase. É um ato que eu considero de falta de educação, partido de alguém que provavelmente não vai a um templo sagrado da arte teatral para 'crescer' com o que se produz ali.

Quem lançou isso sobre o público, certamente não agrediu só a Paulo Diógenes, um dos profissionais mais talentosos que conhecemos e que faz da arte do riso, a melhor forma de auxiliar o próprio brasileiro a esquecer suas mazelas diárias. Dizendo coisas bem humoradas, a sua personagem Raimundinha fala mais sério do que muito político que, nos últimos tempos, tem desejado fazer concorrência com os humoristas.

Mas mesmo entre esses profissonais da política que não merecem ser levados a sério, há que se respeitar. Nunca vi em nenhum outro tempo, alguém lançar isso sobre a plateia que paga para rir e acaba saindo indignada com a falta de respeito de um marginal - que vive à margem da Lei. Principalmente, porque se era para cumprir com algum protesto, ele o fez de forma covarde e desrespeitosa.



Leia MAIS

Ato covarde em show de Paulo Diógenes




O Augusto Bonequeiro me telefona para contar da ocorrência lamentável no show de Paulo Diógenes, em São Luiz. O espetáculo do humorista 'Raimundinha' teve que ser cancelado depois que uma pessoa atirou um preservativo cheio de fezes. Na platéia.

"Isso não tem precedentes na história do Teatro brasileiro", lamentou Augusto Bonequeiro, revelando-se indignado com o nível de pessoas que agridem a instituição Teatro. "Não foi em cima do Paulo Diógenes, foi em cima do público", completou.

A produção do espetáculo divulgou nota ao público:



Fui procurar detalhes na rede e no blog do Hugo Freitas, leio: "Segundo o relato da estudante de jornalismo, Ádria Rodrigues, via twitter, a camisinha com fezes acertou em cheio uma mulher e todos ao redor dela. A estudante, que estava prestigiando a peça na platéia, contou ainda que um mau-cheiro insuportável se espalhou por todo o teatro e os organizadores decidiram pelo cancelamento do espetáculo.

Ainda em seu twitter, a estudante Ádria relatou que as fezes aparentavam terem sido produzidas ainda no local. "Pela consistência do excremento, ele foi produzido lá mesmo... e a pessoa não saiu pela porta da frente", afirma a expectadora tuiteira.

Segundo os vigilantes, ninguém havia saído do local até a prática do ato. A polícia chegou ao teatro logo em seguida, mas ninguém foi preso.

Ao que parece, as demonstrações de desgosto por uma peça humorística ultrapassaram a barreira das vaias, chegando ao ápice do desrespeito e da covardia".