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sábado, 3 de novembro de 2012

HUMOR. De Tutty (Vasques), um pouco mais

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

TV. Despido de Jô mas ótimo como Boris

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Jô Soares, pelo visto, não tem muita sorte com a turma do Pânico. No passado, vítima do quadro 'sandálias da humildade', foi criticado por sua aversão às brincadeiras da dupla Ceará (Welington Muniz) e Vesgo (Rodrigo Scarpa). Mais recentemente, o humorista Carioca fez uma sátira ao entrevistador com o personagem Jô Suado. Jô não teria gostado e Carioca prometeu nunca mais imitá-lo. 

Despido de Jô mas travestido de Boris Casoy, o humorista do Pânico - responsável também pela caracterização do 'Amaury Dumbo' -, deu ao programa de domingo na Band um dos maiores picos de audiência na estreia. Boris foi satirizado de forma competente e engraçada. Mas será que, a exemplo de Jô Soares, Boris se sentiu ofendido? Parece que não.

Li na coluna Outro Canal que Boris riu muito com a brincadeira. "Ficou divertido. Mas será que tenho todos aqueles tiques?", brincou Boris Casoy.


O jornalista diz não entender gente que não gosta desse tipo de brincadeira. "Todo mundo aqui em casa adorou", diz ele. "O problema agora é a sátira ter mais audiência do que o Boris original", falou o âncora da Band, rindo.


domingo, 4 de março de 2012

CHARGES. Duas leituras em um só Clayton

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Com a charge de hoje, o cearense Clayton consegue a façanha de matar dois coelhos de uma só cajadada. Refere-se, evidentemente, ao problema da Saúde em nosso País, mas dá asas à leitura da crise internacional que leva a Síria a negar o auxílio humanitário da Cruz Vermelha em seu território. 

Impressionante, como esse elemento de comunicação visual, a charge, tem esse poder. Satiriza fatos relevantes e personagens envolvidos da atualidade ao mesmo tempo em que aplica o tom denúncia. 

A palavra charge, para quem não sabe, é de origem francesa. Significa 'carga', ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. O bom chargista não precisa de palavras (nos tradicionais balõezinhos) para se fazer entender. Qualquer pessoa, culta ou não, compreende a mensagem. E a deste domingo de O Povo é mais um desses momentos brilhantes do profissional que ganhou desse blog a paráfrase "quem é bom, já nasce Clayton". E o artista de O Povo o é.  

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PRÊMIO. Sai o Ig Nobel, a sátira do Nobel


Saiu a lista dos premiados com o Ig Nobel, o maior antiprêmio da ciência, edição de 2011. Entre os vencedores, "o prêmio corrigiu uma injustiça histórica contra os numerólogos do Apocalipse ao listar entre os vencedores deste ano profetas que falharam em prever o fim do mundo por oito vezes".

Os vencedores de 2011 do diploma humorístico concedido todo ano a pesquisas que "primeiro fazem rir e depois fazem pensar" foram anunciados ontem em sua tradicional cerimônia na Universidade Harvard (EUA).


Os vencedores do Ig Nobel 2011

MEDICINA
Mirjam Tuk (Universidade de Twente, Holanda) e colegas Por demonstrar que pessoas tomam decisões melhores sobre algumas coisas (e piores sobre outras) quando estão altamente apertadas para urinar

BIOLOGIA
Darryl Gwynne (Un. de Toronto, Canadá) e David Rentz (Un. James Cook, Austrália) Por descobrir que um certo tipo de besouro copula com um certo tipo de garrafa de cerveja australiana

FISIOLOGIA
Anna Wilkinson (Universidade de Lincoln, Inglaterra) e colegas Pelo estudo "Ausência de evidência sobre bocejo contagioso entre tartarugas-de-pévermelho"

FÍSICA
Philippe Perrin (Universidade Henri Poincaré, França) Por determinar por que o arremesso de disco deixa os atletas tontos, e o arremesso de martelo, não

QUÍMICA
Makoto Imai (Unversidade de Ciências Médicas de Shiga, Japão) e colegas Por determinar a densidade aérea de wasabi (raiz-forte) para acordar pessoas em caso de incêndio

SEGURANÇA PÚBLICA
John Senders (Universidade de Toronto, Canadá) Por conduzir uma série de experimentos em que o para-sol de um carro virava em cima do rosto do motorista numa rodovia movimentada

PAZ
Arturas Zuokas (prefeito de Vilnius, Lituânia) Por mostrar que um tanque de guerra resolve o problema de carros de luxo parados em local proibido

LITERATURA
John Perry (Universidade Stanford, EUA) Por sua teoria da procrastinação, segundo a qual "para obter muitos êxitos, sempre devemos trabalhar em algo importante, usando isso para evitar algo ainda mais importante"

MATEMÁTICA
Dorothy Martin, Pat Robertson, Elizabeth Clare, Harold Camping (EUA), Lee Jang Rim (Coréia do Sul), Shoko Asahara (Japão) e Credonia Mwerinde (Uganda) Por terem previsto o fim do mundo para 1954, 1982 e outros anos, sem sucesso, ensinando a importância da cautela ao se construir hipóteses matemáticas

PSICOLOGIA
Karl Halvor Teigen (Universidade de Oslo, Noruega) Por tentar entender por que as pessoas suspiram no dia a dia