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terça-feira, 16 de novembro de 2021

MEMÓRIA. O rádio no CE antes da pioneira Ceará Rádio Clube

A primeira emissora de rádio captada no Ceará foi a Rádio  Sociedade do Rio de Janeiro, depois de várias tentativas feitas por um grupo de pessoas que criou uma sociedade denominada Rádio Clube Cearense. A entidade funcionava em 1924 no prédio onde existiu a Fênix Caixeiral. 



A gente tem esse histórico detalhado no site Tempos do Rádio, um verdadeiro arquivo de informações históricas,  onde é possível se conhecer os primórdios da radiodifusão cearense, bem antes da criação da pioneira PRE-9, a Ceará Rádio Club. 

Pouca gente sabe que em 20 de janeiro de 1924, foi celebrada pelo engenheiro Elesbão de Castro Velloso, a primeira entidade de Radiotelefonia na cidade de Fortaleza.

Rádio Clube Cearense, que tinha como embros efetivos nomes importantes como o desembargador Carlos Livino de Carvalho, Carlos Mesiano, Francisco Riquet Nogueira, Clovis Meton de Alencar, Augusto Mena Barreto, Mister Watson e Henrique Soares. 

O prmeiro receptor era um Ericsson, de 3 válvulas com circuito TSE e, acompanhada de alto-falante, instalada em um salão da antiga Fênix Caixeiral, na esquina das ruas Gal. Sampaio com Guilherme Rocha, na antiga Praça Marquês do Herval (atual José de Alencar)

Os receptores existentes em Fortaleza eram de propriedade dos associados Clovis Meton de Alencar, cujo circuito de reação com duas válvulas era por ele fabricado, tal qual o de Alfredo Euterpino Borges, fruto também de trabalho artesanal. Essa emissora não chegou a entrar no ar.



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

MÚSICA. Tiago Araripe sob o olhar de Dellano

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Tiago Araripe é cearense. Lá do Crato. É irmão de Zínia Araripe, com quem trabalhei na redação do Vida&Arte. Músico, ele está lançando o disco 'Baião de Nós', produzido por Zeca Baleiro. Depois de ler a reportagem sobre o CD, (bem) escrita por Dellano Rios, no Diário do Nordeste, vou correndo comprar um. Até porque já conhecia o (bom) trabalho do Tiago.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

NILDO PARENTE. Morre o eterno coadjuvante


Nildo Parente é um nome que soa estranho a muita gente. Coloque-se uma fotografia dele frente a qualquer um e todos se lembrarão daquele ator que sempre fez um papel de coadjuvante, mas com um excepcional talento. Ele morreu ontem no Rio, aos 74 anos, vítima de um AVC. Poucos em seu estado, sabiam que ele nasceu no Ceará.

Nascido em Fortaleza, ele estrearia no cinema em 68 em "O Homem que Comprou o Mundo", de Eduardo Coutinho. Em 1969 conquistou o papel de protagonista no longa "Azyllo Muito Louco" (1969), de Nelson Pereira dos Santos, com quem filmaria aina "Quem é Beta? (1972)", "Tenda dos Milagres" (1977) e "Memórias do Cárcere" (1983).

Seus últimos trabalhos de destaque foram no longa Chico Xavier, de Daniel Filho, na minissérie da Rede Record 'A Lei e o Crime' e na novela global 'Paraíso Tropical".No teatro, seu último trabalho foi o espetáculo 'Medida por Medida'.

FONTE