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quarta-feira, 29 de junho de 2016

RÁDIO. Deputada e ator batem boca em debate na FM-U

Eu não assisti, por motivo de trabalho no mesmo horário, mas pelo que já li de várias postagens, o programa da FM Universitária de hoje foi marcante. Nele, andaram se atritando uma deputada do PMDB, que deseja implantar a censura nas produções culturais, e o ator e jornalista Ari Areia, alvo de criticas por conta de uma cena que fez no palco durante atuação numa peça teatral. 

O portal Tribuna do Ceará traz trechos do programa onde se revela intolerância da deputada que virou tema de várias críticas nas redes sociais. 

Como dos comentários que li, gostei mais do exposto pela nossa querida Inês Aparecida, compartilho com os leitores do GENTE DE MÍDIA, a opinião que, certamente, assinaria: 


Inês Aparecida
1 hFortaleza

Na Rádio FM Universitária hoje, no Rádio Debate, a deputada Silvana(do PMDB,claro) mostrou o que é: além de reacionária, preconceituosa , uma pessoa cínica e arrogante.O que poderia ter sido um debate proveitoso e esclarecedor com o ator Ari Areia, se transformou ( por causa dela), numa cena de quase histeria.
Quem estava no estúdio da rádio pode constatar, nos intervalos, como a deputada evangélica (Assembleia de Deus) é insolente e presunçosa. Dava risadas irônicas, soltava beijinhos para uma mulher trans que estava presente, fazia carinho (pura falsidade,logicamente ) no braço de Ari Areia.
Achando pouco, queria "comandar" o programa que, não fosse pelo pulso firme do excelente jornalista Marcos Robério, teria resvalado para o que se costuma chamar, baixaria.
Só para dar uma refrescada na memória: o projeto que a deputada quer aprovar, prevê que a Policia ,isso mesmo a Policia, possa invadir e interromper qualquer manifestação artística que esteja "debochando" de religiões. A multa pode chegar a R$370 mil.Uma volta à Inquisição, sem dúvida.
E essa senhora é também médica,mas nem deve lembrar do juramento que fez ao colar grau.O Juramento de Hipócrates que traz em seu texto o seguinte parágrafo: " Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, partido político, ou posição social se interponham entre o meu dever e o meu Doente".

Um comentário:

Inês Aparecida disse...

obrigada pela citação, garoto!