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A semana não termina bem para Roberto Carlos. Ele, que anda em um inferno astral desde o caso das biografias não autorizadas, passando pelo vexame publicitário de comer carne sendo vegetariano, viu suas canções serem classificadas pelo New York Times como "cópias inferiores e genéricas". Para o cantor que já foi "o Elvis Presley brasileiro e o Frank Sinatra brasileiro", de acordo com a publicação, isso é arrasador.
Está bem que é uma opinião de um crítico, Brian Seibert - e crítico tem lá suas opiniões pessoais, mas que pegou pesado pros lados de Roberto, comparado por ele com um baladeiro tipo Julio Iglesias.
Ele foi assistir ao espetáculo de dança "As Canções que você dançou pra Mim", em cartaz em Nova York e achou tudo muito fraco. Da falta de tradução do programa para o público, passando pela coreografia e, principalmente, das músicas de Roberto Carlos.
Tutty Vasques, em sua coluna no Estadão, escreveu que "os supersticiosos de plantão calculam que tudo mais foi para o inferno
depois que o filho da Lady Laura usou uma gravata com detalhes
vermelhos, interrompeu o jejum de carne e voltou a cantar “que o bem e o
mal existem”. Seja lá o que for, convém adiar os planos de fazer as
pazes com o marrom".
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